 Entre os séculos IX a XI, o livro, mais do que instrumento do conhecimento, era considerado um acessório de liturgia, como era o altar. Assim, deveria ser ricamente ornamentado.
Entre os séculos IX a XI, o livro, mais do que instrumento do conhecimento, era considerado um acessório de liturgia, como era o altar. Assim, deveria ser ricamente ornamentado. 
Os livros eram peças de ourivesaria, objectos de arte.
Neste período, que atingiu o apogeu com Carlos Magno, arquitectos, ilustradores de manuscritos ou ourives andavam de mão dadas.
 
 
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