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Morreu na Islândia, com 64 anos, aquele a quem todos os amantes de Xadrez veneravam como um dos maiores (o maior?) génios de sempre no tabuleiro – Bobby Fischer.
O brilhante, mas excêntrico jogador, levou uma vida atribulada, com episódios rocambolescos, dos quais só encontrou algum descanso nestes últimos anos, em que a Islândia (o país que organizou o célebre match de 1972 contra Spassky) o acolheu , concedendo-lhe a cidadania e evitando, desta forma, uma humilhante deportação do Japão para uma qualquer prisão nos E.U.A., em virtude de ter violado o embargo imposto à Jugoslávia, em 1992.
Tirando esse fugaz reencontro com Spassky, em Belgrado, não jogou mais em público e vivia praticamente da lenda existente em torno do seu nome.
Ver na BBC: Life in pictures: Bobby Fischer
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