Movimento artístico do início do século XX que se desenvolveu a partir do Impressionismo. No entanto, e ao contrário do Impressionismo, este pretendia transmitir emoções e não apenas impressões do mundo físico. Para isso, artistas como Otto Dix, Oskar Kokoschka e também Edvard Munch, exageravam as linhas e as cores para maximizar o impacte visual e o efeito emocional das suas obras.
O artista procura retratar não a realidade objectiva, mas a realidade subjectiva que os objectos e acontecimentos do mundo real despertam nele. Assim, é recorrente o uso de cores intensas, pinceladas agitadas e um espaço desarticulado, jogando com a dinâmica de elementos formais para, através da distorção e exagero, melhor expressar as emoções humanas.