Autor: Jacob Backer Ano: c.1637
Jacob Backer (1609-1651). O pintor Jacob Adriaensz Backer, contemporâneo de Rembrandt, foi um pintor de sucesso na Idade do Ouro e um dos mais eminentes artistas de Amesterdão nos anos 40 do século XVII. Os seus contemporâneos admiravam-lhe a técnica requintada dos seus retratos.
Esta fama não chegou aos nossos dias e, agora, é quase desconhecido. Desde o século XIX que Rembrandt centrou em si todas as atenções dos amantes de arte e ofuscou praticamente todos os seus contemporâneos.
Durante muito tempo, pensou-se, incorrectamente, que Backer tinha sido aluno de Rembrandt. E embora o seu trabalho, numa fase inicial, tenha traços semelhantes, rapidamente a sua obra reflecte quase o oposto do trabalho de Rembrandt. Ao realismo, Backer apresenta-nos um idealismo, onde é quase impossível reconhecer uma emoção.
É considerado um dos pioneiros do classicismo, em Amesterdão, por causa das suas grandes composições de cores vivas e equilibradas.
Sabe-se que, à semelhança de Rembrandt, trabalhou para o negociante de arte Hendrick Uylenburgh. Tornou-se um pintor da moda, com um prolixo e intenso trabalho. Estão-lhe atribuídas cerca de 140 obras, num período de duas décadas.
Ao contrário de Rembrandt, não teve uma vida atribulada, cheia de dívidas e processos judiciais. Os registos dão-nos uma imagem de Backer como um autêntico cavalheiro, respeitado por todos.
É possível admirar uma grande retrospectiva da sua obra no Rembrandthuis Museum Het, até finais de Fevereiro de 2009.
Esta fama não chegou aos nossos dias e, agora, é quase desconhecido. Desde o século XIX que Rembrandt centrou em si todas as atenções dos amantes de arte e ofuscou praticamente todos os seus contemporâneos.
Durante muito tempo, pensou-se, incorrectamente, que Backer tinha sido aluno de Rembrandt. E embora o seu trabalho, numa fase inicial, tenha traços semelhantes, rapidamente a sua obra reflecte quase o oposto do trabalho de Rembrandt. Ao realismo, Backer apresenta-nos um idealismo, onde é quase impossível reconhecer uma emoção.
É considerado um dos pioneiros do classicismo, em Amesterdão, por causa das suas grandes composições de cores vivas e equilibradas.
Sabe-se que, à semelhança de Rembrandt, trabalhou para o negociante de arte Hendrick Uylenburgh. Tornou-se um pintor da moda, com um prolixo e intenso trabalho. Estão-lhe atribuídas cerca de 140 obras, num período de duas décadas.
Ao contrário de Rembrandt, não teve uma vida atribulada, cheia de dívidas e processos judiciais. Os registos dão-nos uma imagem de Backer como um autêntico cavalheiro, respeitado por todos.
É possível admirar uma grande retrospectiva da sua obra no Rembrandthuis Museum Het, até finais de Fevereiro de 2009.
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